POR: Eduardo Amaral
A existência do inferno é alvo de inúmeras críticas, as quais parecem irrefutáveis. Em apoio àqueles que desejam manter-se firmes em suas crenças, seria relevante para essas pessoas, ponderarem acerca de argumentações a favor das penas eternas.
1° Argumento
Para todo erro que uma pessoa comete nesta vida, é necessária uma punição finita.
Mas, se raciocinarmos, sabemos que aqueles que padecem no inferno perpetuamente optaram por negligenciar a salvação através de Jesus Cristo; ou seja, menosprezaram o próprio Deus. Os que perecem no inferno escolheram pecar eternamenta. Isto requer uma punição equivalente ao erro que cometem, caso contrário, Deus não é justo.
Se uma pessoa nega a Deus, que é um Ser eterno, logo ela escolhe por pecar eternamente. Disto deduzimos, então, que o inferno é uma punição proporcional ao pecado em questão; e portanto Deus não é injusto em razão de o inferno existir.
Em outros termos, renunciar a fé em Cristo é rejeitar o próprio Deus; e, isto é de fato um pecado de proporção ilimitada. O inferno é por conseguinte uma penalidade justa para uma falta de consequência infinita, ou seja, renunciar o próprio Deus; o qual é a única fonte verdadeira de toda Paz. Esse erro culmina na separação de Deus, que consiste no inferno.
Mas, se raciocinarmos, sabemos que aqueles que padecem no inferno perpetuamente optaram por negligenciar a salvação através de Jesus Cristo; ou seja, menosprezaram o próprio Deus. Os que perecem no inferno escolheram pecar eternamenta. Isto requer uma punição equivalente ao erro que cometem, caso contrário, Deus não é justo.
Se uma pessoa nega a Deus, que é um Ser eterno, logo ela escolhe por pecar eternamente. Disto deduzimos, então, que o inferno é uma punição proporcional ao pecado em questão; e portanto Deus não é injusto em razão de o inferno existir.
Em outros termos, renunciar a fé em Cristo é rejeitar o próprio Deus; e, isto é de fato um pecado de proporção ilimitada. O inferno é por conseguinte uma penalidade justa para uma falta de consequência infinita, ou seja, renunciar o próprio Deus; o qual é a única fonte verdadeira de toda Paz. Esse erro culmina na separação de Deus, que consiste no inferno.
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